No século V a.C., o filósofo grego Leucipo e o seu discípulo Demócrito imaginaram a matéria como se fosse constituída por pequenas partículas indivisíveis - os átomos, como lhes chamaram. Concluiram que a matéria não poderia ser infinitamente divisível. Se a partíssemos variadas vezes, chegaríamos a uma partícula muito pequena, indivisível e impenetrável a que se denominou átomo.
Evolução dos Modelos Atómicos
Modélo Atómico de Dalton
Modelo Atómico de Thompson ou Modelo do Pudim de Passas
Em 1897, Joseph Thomson descobriu partículas negativas muito mais pequenas que os átomos, os eletrões, provando assim que os átomos não eram indivisíveis.
Assim, colocou a hipótese de que os átomos eram uma esfera com carga eléctrica positiva onde estavam dispersos eletrões suficientes para que a carga total do átomo fosse nula.
Assim, colocou a hipótese de que os átomos eram uma esfera com carga eléctrica positiva onde estavam dispersos eletrões suficientes para que a carga total do átomo fosse nula.
Modelo Atómico de Rutherford
No séc. XX, Ernest Rutherford, demonstrou que a maior parte do átomo era espaço vazio, estando a carga positiva localizada no núcleo, tendo este a maior parte da massa do átomo e os eletrões estavam a girar em torno do núcleo.Também descobriu a existência dos protões, as partículas com carga positiva que se encontram no núcleo.
Modelo Atómico de Bohr
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Modelo da Núvem Eletrónica
Os eletrões de um átomo ocupam determinados níveis de energia (o número de eletrões em cada nível de energia é expresso pela distribuição electrónica).
Bibliografia
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